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Ei! Xô!.
Sobre o sorriso amarelo
E a risada nas costas
Sobre o abaixar de cabeça para as boas-vindas
E o queixo erguido para ser jogado na ida
Sobre o ei na saída
E o xô na chegada
Sobre o circuito das artes
E seu eixo bipolar
Sobre o ponto de referência
E a região que engole o resto
Sobre a monumentalidade do eixo
E a altivez plana
Sobre o sul deste
continente
A falta de centro
nesse oeste
Sobre a ausência de norte nessa gravidade
O brilho nos olhos
Sobre o discurso
ser apenas uma flexão semântica
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