helô sanvoy

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    O que não pode ser dito ou… sobre apagamentos Em um mundo tratado como legível, como abordar os hiatos de significação? No texto, na imagem e na letra… no indizível. Como lidar com o que não é lido? Cicatrizes indeléveis, estas marcas podem estar inscritas no fundo de nossos olhos, como filtros para se ver através, determinando toda a possibilidade de sentido. Haverá, então, informação (textual ou imagética) que seja, realmente, uma novidade para o humano? (...)

     

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    30ª Edição do Programa de Exposições CCSP  Os objetos, carregados de intencionalidades e reveladores de relações sociais, são funcionalmente análogos à linguagem e operam um conjunto de códigos a serem desestabilizados na prática artística de Helô Sanvoy. É assim que o livro e a bandeira, o objeto físico e seus símbolos derivados, o registro em vídeo da palavra oral, ou a operação de coletar e a um só tempo produzir ausência da palavra escrita, são substâncias da produção do artista. (...)

    Até onde ver ou até onde ler? Helô Sanvoy apresenta dois conjuntos de trabalhos bidimensionais e uma obra tridimensional, resumindo parte de sua produção entre os anos de 2012 e 2014. A proposta do artista  é exibir o desenvolvimento de seu projeto artístico com   pesquisas sobre distintos suportes e meios, como  desenho, recorte e objeto. Desta maneira ele revela como sua obra foi se construindo à medida que ia tecendo relações entre as linguagens verbal e visual, entre o visível e o legível, entre a palavra e a fotografia; esmiuçando o espaço do texto ou a estrutura gráfica da grid que separa e hierarquiza áreas de texto e de imagens; analisando aspectos que afetam o conteúdo de um texto como a leitura e a interpretação da diagramação, da repetição de padrões gráficos e do ritmo das palavras em linhas, blocos ou colunas. (...)

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    Entrevista para Revista Desvio

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    _ Helô, você nasceu em Goiânia e é licenciado em Artes Visuais, como foi sua trajetória artística durante a graduação?

     

    Sou du Goiás, uai! Nascido e criado. Minha saída de lá foi recente, no início de 2019. De lá vem minha formação e minhas referências, da terra vermelha e dos galhos retorcidos do cerrado, do tempo quente e do céu aberto, dos causos do Geraldinho e das modas de viola. Entrei no curso de Artes Visuais com 24 anos e foi lá, na FAV/UFG, que tive contato com arte contemporânea. 

    Hiato - E S P A Ç O em branco para uma possível clarividência da informação

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    Se se tomar ao pé da letra o que nomeia a pesquisa que atravessa os conceitos da proposta de Helô Sanvoy, não nos diria nada. Considerado o hiato, menos como simples regra gramatical e mais como metáfora artística, desvenda-se, em parte, o enigma que o artista nos traz.

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